Eu,
Prisioneiro meu
Descobri no breu
Uma constelação...
Céus,
Conheci os céus
Pelos olhos seus
Véu de contemplação...
Deus,
Condenado eu fui
A forjar o amor
No aço do rancor
E a transpor as leis
Mesquinhas dos mortais...
Vou,
Entre a redenção
E o esplendor
De por você viver...
Sim,
Quis sair de mim
Esquecer quem sou
E respirar por ti
E assim transpor as leis
Mesquinhas dos mortais...
Agoniza virgem Fênix, O amor
Entre cinzas, arco-íris e esplendor
Por viver às juras de satisfazer
O ego mortal...
Coisa pequenina,
Centelha divina,
Renasceu das cinzas
Onde foi ruína
Pássaro ferido
Hoje é paraíso...
Luz da minha vida,
Pedra de alquimia
Tudo o que eu queria
Renascer das cinzas...
(O amor)
Quando o frio vem
Nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer
A luz da escuridão
E a dor revela a mais
Esplêndida emoção...
O amor...
4 Comentários:
Aff...q a conexão apagou o q escrevi...vamo q vamo de novo...rs
Oi Cristie, obrigada pr ter comentado o meu post "despedida" hahaha não era de minha autoria, mas era a minha cara haha e não é q combinou com o seu post da Fênix?
brincadeiras a parte, assim como vc, acredito q todos/as nós estamos sempre buscando alguma coisa, revendo nossas ações,e os corajosos sendo Fênix, sem medo de mudar e não apenas inertes, reclamando sem nada fazer.
Um grande beijo e uma semana iluminada p nós
hahah foi dois comentários, quase parecidos ( pq nunca consigo escrever igual), e a conexão deu erro, bjs
Oi, Born! :)
Que é isso? Vc qse me mata de susto com essa despedida. kkkkkk
Ainda bem que não passou de uma brincadeira. Como já declarei, adoro seu estilo descolado e irreverente.
Qto aos comentários, pode encher que não congestiona nunquinha ahuahuahuahuah
Beijos lindona!!!
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