Como já declarei aqui anteriormente e independente de parecer um mero clichê, meus amigos e tudo que advêm deles, são meu maior tesouro e sem sombra de dúvida agregam valores a minha vida que me completam e consequentemente me transformam em um ser melhor a cada dia. Ontem, com imensa surpresa e prazer recebi este selo para o blog, da mais que especial blogueira e amiga das mais queridas, Scully.
Puxa! Sinceramente não sei se realmente sou merecedora, mas agradeço infinitamente a grande honra e todo o carinho recebido. Muito obrigada!!!

Up Date I: Com muito orgulho recebo o mesmo selo do Marquer, blogueiro que admiro pelas convicções e altruísmo. Como amigo, exemplo de caráter e integridade. Obrigada por mais esse carinho!

Up Date II: Com imenso carinho e respeito, recebo desta vez da Born.
Obrigada, querida!

Up Date III: Selo recebido da Amiga/Blogueira/Revelação do Ano... Petit.
Um Luxo só!!!

Seguindo as instruções, publico as regras e repasso o selo aos 10 blogs que mais aprecio.

Regras:
• Exiba a imagem do selo, que acabou de ganhar.
• Poste o link do blog que te indicou.
• Indique 10 blogs de sua preferência.
• Publique as regras.
• Confira se os blogs indicados repassaram o selo e as regras.

"Top 10 Blogs"
• Scully No BBB & TV
- Retribuição não é o caso, trata-se do melhor blog quando o assunto é TV e Reality Shows. O talento nato e extrema perspicácia da Scully dispensam completamente maiores comentários. The Best!!!


• Gosh!
- Tá, sou coruja, sim! Hahaha, mas além de me orgulhar muito da filhinha, adoro seu blog, estilo, idéias e ideais.


• Olhos Que Vêem!
- Numa eloquência fascinante, elucida a personalidade nefasta e nebulosa do Apedeuta e seus comparsas. Adorooo!


• Blog Amélias
- Blog perfeito, recheado de dicas incríveis para facilitar a vida de mulheres maravilhosas e modernosas com mil-e-uma-utilidades. rs Imperdível!


• Born To Be Wild
- Como dizem, nada é por acaso. Tive o prazer de conhecer a Born, ganhar de presente sua amizade e usufruir de seu blog que encanta pela irreverência e bom humor.


• Papel Pop
- Como bem o definiram, Irreverente, inquieto, sarcástico, bem-humorado e “novidadeiro”. Parada obrigatória prá quem curte o mundo das celebridades e cultura em geral.


• Coisinhas de Petit
- Petit, uma grata surpresa. O que começou com uma simples brincadeira revelou-se uma bela promessa. Essa garota vai lonnnnge.


• Sociedade Brasilis
- Nem sempre em concordância na torcida (nunca rs), mas admito que escreve muitíssimo bem e defende magistralmente seu ponto de vista. Além disso, em época de BBB contribui muito com os aficcionados como eu, permitindo acesso rápido aos links e resumos de outros blogs da NetBBB.


• Dicas Blogger
- Destino certeiro e utilíssimo prá quem pensa em ter um blog. Por lá aprendi muita coisa e achei novos caminhos prá lá de interessantes. Serei eternamente grata.


• Pensar Enlouquece, Pense Nisso.
- Uma das minhas mais recentes e aprazíveis 'descobertas', uma linguagem encantadora e inteligente, abordando os mais diversos temas.

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Viajante
Eu me sinto tolo como um viajante pela tua casa
Pássaro sem asa, rei da covardia
E se guardo tanto essas emoções nessa caldeira fria
É que arde o medo, onde o amor ardia
A mansidão no peito trazendo o respeito
Que eu queria tanto derrubar de vez
Prá ser seu talvez, prá ser seu talvez.

Mas o viajante é talvez covarde
Ou talvez seja tarde, prá gritar que arde no maior ardor
A paixão contida, retraída e nua
Correndo na sala ao te ver deitada,
Ao te ver calada, ao te ver cansada, ao te ver no ar...
Talvez esperando desse viajante
Algo que ele espera também receber
E quebrar as cercas com que insistimos em nos defender.

Eu me sinto tolo como um viajante pela tua casa
Pássaro sem asa, rei da covardia
E se guardo tanto essas emoções nessa caldeira fria
É que arde o medo, onde o amor ardia
A mansidão no peito trazendo o respeito
Que eu queria tanto derrubar de vez
Prá ser seu talvez, prá ser seu talvez
Prá ser seu talvez, prá ser seu...

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Título Original: Surrogates
Título Traduzido: Substitutos
Gênero: Ação/Ficção
Elenco: Bruce Willis, Ned Vaughn, Radha Mitchell, Ving Rhames, Rosamund Pike, Jack Noseworthy.
Estréia: Outubro/2009

Sinopse: A história se passa em 2054, quando os humanos vivem em isolamento e interagem apenas e de forma indireta, com robôs que são semelhantes aos humanos, mas melhor do que eles. Esses andróides substitutos fazem tudo sem que os humanos tenham de sair de casa. Nesse ambiente, um policial que há anos não pisa na rua, usa seu próprio robô susbstituto para investigar o assassinato de outros robôs, cometidos por um terrorista tecnológico que pretende com isso sabotar esse novo mundo perfeito.

Trailer Legendado

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Em entrevista concedida a Laura Trevelyan, correspondente da BBC, Dan Brown fala sobre 'The Lost Symbol', esclarece a razão de seu foco na Maçonaria, e o incrível sucesso alcançado com seus livros.

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Faltam apenas 4 dias para o lançamento do livro mais esperado do ano e já se instala o clima de loucura em Washington DC, cidade onde se passa a história.
Um artigo publicado pelo jornal 'Washington Post', alerta os moradores para se prepararem para uma eventual invasão de turistas fãs a procura de pistas sobre as conspirações tecidas por Dan Brown.
A sinopse do livro envolta num manto de mistério está sendo mantida a sete chaves, o que só aumenta os rumores e especulações.
O que esperar? muita polêmica com certeza. Dan Burstein, especialista em Dan Brown, dá dicas de que a Maçonaria terá um papel central, de que o tema discorrerá sobre clonagem humana e pasmem... A clonagem do próprio Cristo pelos Maçons.
Grupos maçonicos já se preparam para um ataque maçiço de fãs enlouquecidos, totalmente crentes da conspiração.
Mark Tabbert, diretor do 'George Washington Masonic National Memorial' em Alexandria, disse ao 'Washington Post':
"Poderíamos ter que passar os próximos 25 anos respondendo a ficção de Dan Brown. Isso é o que eu temo".

Isso tudo promete render muito, agora é esperar prá ver. rs Ainda bem que falta pouco. Em tempo, o lançamento do livro em português, está previsto para o dia 04/Dezembro/2009.

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"Por quanto tempo eu andara enganado,
ora achando que o Universo tinha sido criado para tudo me conceder,
ora sofrendo porque o Universo tinha se transformado
em um plano sinistro contra mim...
Nada disso: o Universo nunca tinha sido nem meu serviçal, nem meu inimigo:
Nada me devia e nada me cobrava.
A força que o iluminava era a mesma que fazia com que eu me movesse,
e quanto mais eu me movesse em consonância com ele,
mais perfeito seria o nosso movimento em comum."

(JOHABEN)

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Título Original: The Men Who Stare At Goats
Título Traduzido: -
Gênero: Comédia
Elenco: George Clooney, Ewan McGregor, Kevin Spacey, Jeff Bridges, Rebecca Mader e Terry Serpico.
Estréia: Novembro/2009 (EUA)

Sinopse: Adaptação do livro do jornalista britânico Jon Ronson sobre uma suposta divisão do exército dos EUA chamada 'First Earth Battalion', criada em 1979 com o intuito de recrutar paranormais e seres especiais para dar ao país uma vantagem nas guerras. Dentre outros poderes, acreditava-se que essas pessoas poderiam atravessar paredes, ficar invisíveis, ler mentes e até mesmo matar um bode só de olhar para ele.

Trailer Legendado:

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Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.

A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.

"Marina Colasanti"

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